olá, pessoal vou tentar postar a apresentação que o meu grupo fez , até mais.
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
sábado, 31 de outubro de 2015
30/10/2015 15h35 - Atualizado em 30/10/2015 15h35
'Cantoria em Casa' homenageia cantor Gonzaguinha com show em Caruaru
Marcos Lessa e Daniel Gonzaga, filho do artista, farão a apresentação.
Evento será realizado nesta sexta (30), a partir das 21h, no Alto do Moura.
Do G1 Caruaru

O projeto "Cantoria em Casa" faz uma homenagem ao cantor Gonzaguinha nesta sexta-feira (30), em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. Marcos Lessa, finalista do programa da Rede Globo The Voice Brasil, foi convidado para interpretar as canções do artista - que completaria 70 anos em 2015. O filho de Gonzaguinha, Daniel Gonzaga, fará participações especiais durante a noite. Os cantores contarão com apoio de dois violinistas, Cainã Cavalcante e Eduardo Holanda.
O evento será realizado em uma casa de show na Rua São Sebastião, número 166, no Alto do Moura. No local, também estará disponível a exposição "Terezinha Gonzaga", com trabalhos feitos pelo grupo "Mulheres de Argila", cujas obras são voltadas ao regionalismo.
O ingresso custa R$ 100. Para ser adquirido com antecedência, deve ser solicitado por meio do número 81 99909-4302. A organização do show informou que os bilhetes podem ser adquiridos no local apenas minutos antes do show.
Serviço
Cantoria em Casa em comemora 70 anos de Gonzaguinha
Local: Casa Di Lúcio
Endereço: Rua São Sebastião, número 166, no Alto do Moura
Dia: 30 de outubro
Horário: A partir das 21h
Acesso: R$ 100.
Cantoria em Casa em comemora 70 anos de Gonzaguinha
Local: Casa Di Lúcio
Endereço: Rua São Sebastião, número 166, no Alto do Moura
Dia: 30 de outubro
Horário: A partir das 21h
Acesso: R$ 100.
Gonzaguinha era filho adotivo[2] do cantor e compositor pernambucano Luiz Gonzaga e de Odaleia Guedes dos Santos, cantora do Dancing Brasil.[3]
Compôs a primeira canção "Lembranças da Primavera" aos 14 anos, e em 1961, com 16 anos, foi morar em Cocotá com o pai para estudar. Voltou para o Rio de Janeiro para estudar Economia, pela Universidade Cândido Mendes. Na casa do psiquiatra Aluízio Porto Carrero conheceu e se tornou amigo de Ivan Lins. Conheceu também a primeira mulher, Ângela, com quem teve 2 filhos: Daniel e Fernanda. Teve depois uma filha com a atriz Sandra Pêra, a atriz e cantora Amora Pêra. Foi nessa convivência na casa do psiquiatra, que fundou o Movimento Artístico Universitário (MAU), com Aldir Blanc, Ivan Lins, Márcio Proença, Paulo Emílio e César Costa Filho. Tal movimento teve importante papel na música popular do Brasil nos anos 70 e em 1971 resultou no programa na TV Globo Som Livre Exportação.
Característico pela postura de crítica à ditadura, submeteu-se ao DOPS. Assim, das 72 canções mostradas, 54 foram censuradas, entre as quais o primeiro sucesso, Comportamento Geral. Neste início de carreira, a apresentação agressiva e pouco agradável aos olhos dos meios de comunicação lhe valeram o apelido de "cantor rancor", com canções ásperas, como Piada infeliz e Erva. Com o começo da abertura política, na segunda metade da década de 1970, começou a modificar o discurso e a compor canções de tom mais aprazível para o público da época, como Começaria tudo outra vez, Explode Coração, Grito de alerta e O que é o que é, e também temas de reggae, como Nem o pobre nem o rei.
As composições foram gravadas por muitos dos grandes intérpretes da MPB, como Maria Bethânia, Zizi Possi, Simone, Elis Regina(Redescobrir ou Ciranda de Pedra), Fagner, e Joanna. Dentre estas, destaca-se Simone com os grandes sucessos deSangrando, Mulher, e daí e Começaria tudo outra vez, Da maior liberdade, É, Petúnia Resedá.
Em 1975 dispensou os empresários e se tornou um artista independente, o que fez em 1986 fundar o selo Moleque, pelo qual chegou a gravar dois trabalhos.
Nos últimos doze anos de vida, Gonzaguinha viveu em Belo Horizonte com a segunda mulher Louise Margarete Martins (Lelete) e a filha deles, a caçula Mariana.[4]
Morte
Gonzaguinha morreu aos 45 anos, em 29 de abril de 1991, ao regressar de uma apresentação no Paraná, vítima de acidente automobilístico em uma rodovia no sudoeste daquele Estado.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Gonzaguinha | |
---|---|
Gonzaguinha em 1981 | |
Informação geral | |
Nome completo | Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior |
Nascimento | 22 de setembro de 1945 |
Local de nascimento | Rio de Janeiro, RJ![]() |
Data de morte | 29 de abril de 1991 (45 anos) |
Local de morte | Renascença, PR![]() |
Gênero(s) | MPB |
Ocupação(ões) | Cantor e compositor |
Instrumento(s) | Voz e violão |
Período em atividade | 1971–1991 |
Outras ocupações | Formou-se em economia, mas nuião exerceu a profissão. |
Gravadora(s) | EMI-Odeon |
Afiliação(ões) | Luiz Gonzaga (Pai) |
Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior, mais conhecido como Gonzaguinha, (Rio de Janeiro, 22 de setembro de 1945 —Renascença, 29 de abril de 1991) foi um cantor e compositor brasileiro.[1]
sexta-feira, 23 de outubro de 2015
"Não tenho nenhuma lembrança do acidente", diz Herbert Vianna
Do UOL, em São Paulo
- AgNewsHerberth Vianna diz que não se recorda do acidente com ultraleve, em 2001
Treze anos após sofrer acidente de ultraleve, e que resultou na morte de sua mulher, Lucy Needhan-Vianna, 36, o músico Herbert Vianna disse na tarde deste sábado (13) que não tem nenhuma lembrança do episódio, ocorrido em Angra dos Reis, litoral do Sul, do Rio, em 2001. Ainda de acordo com o líder do "Paralamas do Sucesso", ele viu o acidente como uma oportunidade para "aprender, crescer e evoluir emocionalmente" e destaca o apoio da filha.
"[Lembranças de infância] estão completamente preservadas, [mas do acidente] não tenho nenhuma lembrança. O máximo que lembro é do meu aprendizado inicial voando com um instrutor. Um branco completo nas minhas sensibilidades, nas minhas memórias, e, por outro lado, a minha filha do meio, que se chama Hope Isabel, ela em vários momentos me viu tropeçando, cambaleando emocionalmente, me puxou e disse 'pai, segura a onda, a gente está aqui'", relatou durante o "Caldeirão", de Luciano Huck.
"Uma coisa que serviu para mim, e que está muito clara no meu dia a dia, que, baseado nas minhas convicções espiritualistas, vejo isso [o acidente] como uma oportunidade para aprender, crescer, evoluir emocionalmente", completou.
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
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